TORNE-SE SÓCIO
|
|
||||
|
APRESENTAÇÃO INSTINTO FEMININO - O USO DA LÍNGUA OFICIAL NO EMPODERAMENTO DA MULHER MOÇAMBICANA
|
“A língua portuguesa, enquanto língua oficial na República de Moçambique, a par das línguas nacionais que estruturam a sociedade moçambicana, é um complemento importante para a integração, o empoderamento e a inclusão da mulher moçambicana no processo em curso da construção do ‘Moçambique que queremos’.”
Joaquim Alberto Chissano Antigo Presidente da República de Moçambique, Patrono e Presidente da Fundação Joaquim Chissano “Considero que a língua oficial portuguesa adotada em nada prejudica, na medida em que, mercê do ensino bilingue introduzido no país em 2003, potencia-se a educação das crianças na sua língua materna (ou língua primeira, como referido pelos autores).” Felicidade Sandra Machatine Tem Jua Juíza Conselheira do Tribunal Supremo, Prémio Alumni Joaquim Chissano e Embaixadora Honorífica da Universidade de Coimbra “Quanta riqueza de informação encontrei nesta obra! Que este texto inspire a todos a explorar o potencial do ‘instinto feminino’ na transformação da economia, da política e da sociedade. Juntos podemos moldar um futuro mais justo e igualitário.” Ivone Soares Vice-Presidente da Comissão de Ética Parlamentar (2020-2024), Vice-Presidente da Comissão de Ética Parlamentar (2020-2024) e Docente da Universidade Católica de Moçambique “Neste quadro global de aprofundamento do fosso entre ricos e pobres, a obra Instinto Feminino destaca muito bem a importância da educação para a correção da injustiça social e para a promoção da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres.” João Nuno Calvão da Silva Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e Vice-Reitor da Universidade de Coimbra para as Relações Internacionais “A educação é um campo muito vasto, complexo e multidimensional, por isso, para esta mulher alvo do seu ensaio, escolheram a aprendizagem da língua portuguesa como um meio eficaz para a ajudar a sair da pobreza.” Leonardo Simão Representante Especial e Chefe do Gabinete da Organização das Nações Unidas para a África Ocidental e o Sahel (UNOWAS) de António Guterres, Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas “A epígrafe que abre o estudo, da autoria da tanzaniana Efu Nyaki, antecipa a grande mensagem contida no estudo: ‘Metade do mundo são mulheres. A outra metade os olhos delas’. A frase tornou-se conhecida em todo o mundo, sendo uma espécie de bandeira para a afirmação da igualdade de género.” Mia Couto Escritor | |