O moçambicano sabe receber. Assim,
temos três lembranças que queremos deixar com o Professor Daniel Francisco
Chapo.
Uma primeira, um livro, com um
título sugestivo “Dilema das Alianças” que augura um futuro com a diplomacia
que o índico sabe aprofundar e sabe difundir.
Um anuário do estudante
moçambicano, já aqui referido, que representa os enormes recursos que podemos
ajudar e identificar e a desenvolver.
Finalmente, temos um traje
académico que representa a Academia. Que o traje académico ofereça o nosso abrigo e o nosso calor.
Assim, queremos, Senhor Professor
Daniel Francisco Chapo oferecer-lhe um traje académico para que não lhe falte o
calor da esperança, da fé e da justiça.
Muitos são os amigos que se dignaram
a apoiar esta cerimónia. Este é o nosso modesto contributo para honrar a importante
missão patriótica de ser candidato à função de governar um país jovem.
Em cada aluno, em cada colega, em
cada pessoa aqui presente vai todo o nosso Saber e o nosso querer bem.
O tempo é muito curto e não para
de passar. Mas tem todo o tempo do mundo para levantar a esperança destes
jovens que, sem idade, olham para os países, para a Academia, para as empresas,
e para as Instituições como pilares do seu futuro.
À Judite Smith, às gémeas Joana e
Inês Frazão, à Marvinda Pereira, à Maria da Luz Rodrigues, à Ana Brochado, ao Carlos
Costa Pina, ao Eurico Brilhante Dias, ao Francisco Moreira de Carvalho, ao José
Luis Moreira da Silva, ao José Furtado, ao José Pinto, ao Nuno Pinto, ao Paulo
Lopes, ao Pedro Pinto, e, em particular, ao Rui Motty, a minha última
referência, e um enorme abraço.
À Universidade Lusófona que, como sempre, nos soube bem receber, um muito obrigado.