TORNE-SE SÓCIO
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PRÉMIO MARIA DAS NEVES REBELO DE SOUSA 2025
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A votação online, para o apuramento da candidatura vencedora, decorreu de 21 de março, às 24h, a 8 de abril.
A escolha da candidatura vencedora compreendeu quatro etapas, tendo cada uma a ponderação de 25%.
Nesse processo, cada ID (endereço de email) só votou uma vez. Assim:
Total Votos 2 854 |
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A Padrinhos do
Mundo Associação (PM) é uma ONGD Portuguesa, reconhecida em Moçambique, que visa colmatar
as necessidades mais básicas de crianças órfãs e em situação
de grande vulnerabilidade, em Moçambique, São Tomé e Príncipe e Portugal, tendo em vista os ODS números 1, 2, 4, 5 e 10.
Operamos
desde 2017, procurando chegar ao maior número possível de crianças e de famílias,
independentemente do país, etnia ou religião, trabalhando para lhes
suprir as necessidades mais básicas e aumentar a dignidade.
Temos um programa de
apadrinhamento ativo em Moçambique, onde apoiamos neste momento cerca de
240 crianças, distribuídas pelas localidades de Chimoio, Manica, Mutua e
mais recentemente Matola e Polana Caniço A.
Em Moçambique a nossa
atividade é desenvolvida através de 2 pilares:
-
Programa de Apadrinhamento
- Campanhas
Extraordinárias PROGRAMA DE APADRINHAMENTO:
O Programa de
Apadrinhamento consiste no apadrinhamento voluntário de crianças
negligenciadas, proporcionado uma profunda alteração nas suas vidas.
Duas vezes
por ano, são efetuados envios
de bens de primeira necessidade, tais como roupas, calçado, produtos básicos de
higiene, brinquedos e material escolar, em embrulhos personalizados de acordo
com as necessidades de cada criança.
Paralelamente procuramos todos os dias saber do bem-estar físico e psicológico das crianças,
promovendo videochamadas entre afilhados e padrinhos; proporcionando pequenas
celebrações dos seus aniversários, de modo a alegrar os seus dias; e tentando
sempre incentivar, quer verbalmente, quer através do envio de material
e livros, que estudem e não abandonem a escola.
Para combater a
fome e as carências nutritivas iniciamos, recentemente, um projeto de
distribuição de cabazes de reforço proteico pelas famílias das crianças
apadrinhadas.
CAMPANHAS EXTRAORDINÁRIAS:
Para além dos
embrulhos semestrais enviados para os afilhados, criamos campanhas
extraordinárias com o propósito de adquirir fundos
ou bens materiais para desenvolver certas atividades e iniciativas que de outro modo não seriam
possíveis de concretizar. Uma das últimas campanhas realizadas foi referente ao
combate à pobreza menstrual, que nos permitiu distribuir roupa interior e
pensos higiénicos para 100 jovens durante 6 meses.
Temos também
ativo, em Moçambique, desde dezembro de 2021, o projeto APRENDER + PORTUGUÊS
que visa proporcionar às crianças que o frequentam um maior contacto com a
língua portuguesa, que muitas delas pouco falavam. Este projeto, que começou como uma
ocupação de
férias, rapidamente se tornou num programa semanal, em que as crianças se reúnem para aperfeiçoarem os seus conhecimentos da língua portuguesa escrita e
falada. Esta é também uma forma de contribuirmos
para o sucesso destas crianças e lutarmos contra o absentismo escolar.
Desde o seu inicio,
este projeto sempre foi aberto a todas as crianças
com mais de 6 anos que
o quisessem frequentar, e não só às do programa de apadrinhamento da PM.
Em maio de 2022
fizemos uma adição a estas sessões com a introdução de uma refeição, a que
chamámos lanchinho, funcionando como um reforço alimentar e um incentivo para
as crianças.
Mais informação
acerca da nossa organização poderá ser consultada em www.padrinhosdomundo.pt.
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A Associação para o Desenvolvimento da Infância
– ADI é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, dedicada na
salvaguarda da Protecção, Sobrevivência e Desenvolvimento da Criança. As suas
acções visam promover uma forte dinâmica com crianças, adolescentes e jovens
sob vulnerabilidade social, desenvolvendo acções em vários domínios e foi
criada em 1995. Mas o trabalho vai além do mero atendimento, apresentando
soluções inovadoras que promovem o protagonismo infanto-juvenil, prestamos
apoio às famílias e estimulamos o desenvolvimento sustentável das comunidades.
Desta forma, contribuimos para o embasamento de políticas públicas inclusivas
da população em estado de vulnerabilidade. A ADI trabalha com e para as
crianças que vivem em circunstâncias particularmente difíceis – Órfãos de
HIV/SIDA, crianças da rua, crianças assoladas pelos desastres naturais,
crianças deficientes e as que sofrem de abuso sexual, as socialmente
maltratadas e refugiadas. A ADI igualmente trabalha na protecção especial das
crianças trabalhadoras e vitimas de drogas ilícitas, incluindo adolescentes e
jovens. Plano de acção: • Convenção dos Direitos da Criança; • Saude da Criança
• Alimentação e Nutrição; • Papel da Mulher e Planeamento Familiar; • O Papel
da Família; Educação básica e Alfabetização; • Crianças em Circunstâncias
particularmente Difíceis; • Criança e o meio Ambiente (Higiene, Água potável,
etc.). • Lobbyng & Advocacia • Assuntos ligados ao Género • Assuntos da
juventude e Recursos Adultos • Crianças Desaparecidas 1- Programa para
Atendimento Integral às Crianças de zero a seis anos Este programa se propõe a
fornecer atendimento integral às crianças de 0 e 6 anos, oferecendo-lhes a
educação e a guarda de que necessitam. Por atendimento integral, entendem-se
todos os cuidados necessários que garantam o pleno desenvolvimento físico,
social, emocional e cognitivo. 2- Atendimento a meninos e meninas da rua
Atendimento a crianças e jovens para os quais a rua se tornou espaço exclusivo
ou principal de convívio social. O atendimento tem sido feito através da acção de
educadores de rua que propiciam, a essas crianças e jovens, interacções
regulares com os equipamentos sociais disponíveis. Estudos e relatórios do
Ministério da Mulher e Acção social indicam que existem aproximadamente 4.500
as chamadas “ crianças da rua” com idade de 12 a 13 anos. 3. SOS Crianças
Desaparecidas A ADI tem um programa denominado Acção integrada à Rede Nacional
de Identificação e Localização de Crianças e Adolescentes Desaparecidos
(REDSAP), de alcance nacional, voltada para localizar crianças e adolescentes
desaparecidos através de fotos divulgadas na mídia em geral e pesquisa em
abrigos, com o objectivo de reintegrá-las às famílias. A acção visa também a
implantação da cultura da identificação, evitando assim o desaparecimento de
crianças em locais de grande concentração de pessoas. - Prevenção e Combate à
violência e descriminação contra crianças e jovens Promoção de campanhas contra
abuso sexual de manores e adolescentes O abuso sexual da criança tem sido cada
vez mais mais frequente nas comunidades e famílias moçambicanas, embora a sua
abordagem continue a ser considerada tabú, por isso os factos são difíceis de
serem apurados. Devido ao facto das famílias não aceitam a discussão aberta da
gestão, e torná-la tabú, provas indirectas sugerem que a molestação de
crianças, incesto, exploração sexual de meninas e prostituição infantil
tornaram-se cada vez mais abundantes. Evidências poderão ser encontradaos nos
processos clínicos de pacientes, no tratamento de doenças ligadas a DTS. As
próprias crianças (nos casos em que tem idade falar) também tem sido por vezes,
fonte de informação. Regista-se um aumento de casos de gravidez em menores de
15 anos, originadas por relações de incesto. 5- Plano de Acção para Assistência
das Crianças Vulneráveis e Órfãs de pais devido ao HIV/SIDA Moçambique como os
outros países da África sub-sahariana, está a enfrentar o problema do aumento
das taxas de seroprevalência de HIV da sua população. Há, portanto, um número
cada vez mais crescente de adultos sucumbindo aos efeitos do HIV/SIDA, deixando
as crianças vulneráveis sujeitas à malnutrição, sem educação, em risco de serem
sexualmente exploradas e abusadas, marginalizadas e sem um suporte emocional.
Está, assim, a surgir uma nova geração de órfãos em Moçambique. O PROGRAMA A
ADI, por seu turno, desenvolveu e aprovou o seu Plano Sectorial de Combate ao
HIV para 2025-2030, um plano que será desenvolvido ao longo do referido
período, integrando e obedecendo as metas e recomendações da (Sessão Especial
da Assembleia geral das Nações Unidades sobre HIV/SIDA de 2021) e Cnferência
Regional sobre crianças órfãs o outras vulneráveis pelo HIV/SIDA, Namíbia
(2022), que enfoca quarto estratégias chaves, sendo: criação de um ambiente
favorável; capacitação institucional da ADI a todos os níveis; Reforço de
capacidade das comunidades na assistência ao maior número de COVs no contexto
do HIV/SIDA; Criação e estabelecimento de sistemas de recolha de informação e
gestão de dados. Não obstante estes parâmetros, as acções e cobertura não são
suficientes para atingir grande número das crianças vulneráveis daí que se
torna necessária uma acção coordenada e acelerada.A ADI concorda que as
famílias alargadas e as comunidades são a primeira linha de resposta a questão
a redução crescente de crianças órfãs e vulneráveis no país. A nossa resposta
nos últimos 5 anos: De 2019 a 2024, as nossas quatro áreas de foco são a saúde
materna e neonatal, a saúde e nutrição infantil, o desenvolvimento da primeira
infância e a educação primária. Garantir a segurança alimentar para as famílias
vulneráveis e proteger as crianças de abusos será a base de todos estes
esforços. Especificamente, os nossos programas em Moçambique incluem as
seguintes áreas: SAÚDE: Na área da saúde, a ADI promove a utilização de intervenções
comprovadas, eficazes e de baixo custo ao nível da unidade de saúde, comunidade
e domicílio. Procuramos aumentar o número de prestadores de cuidados de saúde
qualificados (o lado da oferta), bem como melhorar os conhecimentos, as
atitudes e as práticas a nível comunitário e familiar (o lado da procura).
Temos trabalhado com o Ministério da Saúde e outros para demonstrar um pacote
de cuidados maternos e neonatais baseado na comunidade em seis distritos. Os
assistentes de vigilância sanitária baseados na comunidade prestam
aconselhamento e incentivam as mulheres a procurar serviços pré-natais, de
parto e pós-natais de profissionais qualificados ao nível da unidade. Também
formamos e apoiamos voluntários de educação para a saúde, que fornecem aos vizinhos
mensagens e aconselhamento sobre saúde materna, neonatal e infantil..
Desenvolvimento da Primeira Infância: Nos últimos 20 anos, a ADI tem ajudado
comunidades a cuidar de órfãos e crianças pequenas. Os centros de assistência
infantil comunitários geridos por cuidadores voluntários proporcionam um ponto
de entrada ideal para chegar às crianças pequenas. Apoiamos os esforços do
governo para melhorar a qualidade do desenvolvimento da primeira infância
através da formação de cuidadores e do reforço dos comités de gestão.
Trabalhamos também para ajudar as comunidades a reconhecer e a satisfazer as
necessidades psicossociais de crianças particularmente vulneráveis,
especialmente órfãs. Estamos também a testar novas abordagens para reforçar os
serviços para crianças com menos de 2 anos e continuamos a replicar atividades
de enriquecimento para crianças dos 3 aos 6 anos. Atualmente, estamos a
auxiliar mais de 200 creches comunitárias, cada uma com uma matrícula média de
50 a 70 crianças. Educação Básica: Aumentámos o acesso das crianças à educação
básica, ajudámos as crianças a permanecer na escola e melhorámos a qualidade da
educação. A ADI apoia a construção e renovação de escolas para reduzir as salas
de aula sobrelotadas e aumentar o acesso das crianças. Também contribuímos para
a qualidade da educação através da melhoria das competências e conhecimentos
profissionais dos professores através de um programa de mentoria. Além disso,
promovemos a literacia infantil — uma base fundamental para a aprendizagem —
mobilizando escolas e comunidades. Há uma ênfase especial em alcançar as
raparigas e outros grupos vulneráveis no ambiente escolar. Em 2024, os nossos
programas educativos chegaram a mais de 150.000 crianças. Meios de
subsistência: Procuramos garantir que as famílias têm rendimentos para
satisfazer as necessidades das crianças. Considerando que quase 90% da
população está envolvida na agricultura, o nosso objetivo é melhorar o
rendimento familiar ajudando as famílias a produzir e comercializar mais
culturas. Isto inclui assistência técnica, sementes e o estabelecimento de
grupos de poupança e empréstimo nas aldeias. A ADI desempenha também um papel
crucial no fornecimento de apoio técnico ao Comité de Avaliação da
Vulnerabilidade de Moçambique, uma estrutura liderada pelo governo que realiza
análises nacionais sobre a vulnerabilidade à insegurança alimentar, à pobreza e
à subnutrição. Em 2024, os nossos programas de meios de subsistência
beneficiaram mais de 8.000 famílias em cinco distritos.
Veja as fotos da actividade em: https://ccpm.pt/filecont/-_-otos-2025--5654265.pdf
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A Plataforma de Desenvolvimento
Inclusivo - PDI é um Organismo de carácter humanitário e sem
fins lucrativos, fundada em 2009, devotada na construção de uma massa crítica, experiente e capacitada da
sociedade civil no país, a fim de
promover a sua confiança e
capacidade em articular acções
que possam contribuir para suprir as necessidades e interesses
dos cidadãos em várias vertentes. O compromisso da
Plataforma de Desenvolviento Inclusivo é de responder de forma adequada aos
desafios da exclusão social, com especial ênfase na promoção dos direitos
humanos. A PDI galvaniza
as iniciativas de justiça social e
estabelece parcerias com instituições afins e com o
Governo para a melhoria de vida
das populações vulneráveis, com destaque as populações despriveligiadas, tais
como pessoas com deficiência, pessoas idosas, moradores de rua, pessoas vítimas
de desastres naturais, mulheres vítimas de abuso e pobreza e crianças
desamparadas, entre outros.
A PDI faz parte das organizações que vem implementando
uma abordagem de Responsabilização Social no país, tendo iniciado em 2009 na
área da educação e 2015 na saúde. Uma das ferramentas usadas pela organização
neste contexto é o Cartão de Pontuação Comunitária (CPC). A abordagem
implementada pela PDI enfatiza o acesso aos serviços de saúde como um Direito
Humano, bem como a ligação directa do cidadão como provedor de serviços e a
prestação de contas do último em relação à qualidade dos serviços da saúde. Um
dos instrumentos-chave usados neste contexto é a Carta dos Direitos e Deveres
do Doente. Tal deve-se ao facto deste instrumento definir o padrão da prestação
de serviços, de comportamento, e de conceder espaço ao cidadão, individual ou
colectivamente, para a exigência directa de serviços de saúde de qualidade. Por
exemplo, o Direito 16 (Direito a apresentar sugestões, queixas e reclamações)
estabelece que através dos canais disponibilizados pelas Autoridades
Sanitárias, os doentes têm direito a apresentar, individual ou colectivamente,
petições, sugestões, reclamações ou queixas sobre a organização e o
funcionamento dos serviços de saúde; e de ter as suas queixas atendidas
prontamente e de maneira equitativa (MISAU, 2011). O CPC é direccionado para a
influência da qualidade da prestação dos serviços de saúde maternoinfantil, e
consiste na avaliação participativa dos cuidados de saúde pelos cidadãos e os
provedores de serviços. Inclui a construção de consensos entre as partes
relativamente à solução dos assuntos considerados prioritários pelo cidadão.
O nosso trabalho não apenas tem contribuido para o
fortalecimento do cidadão especificamente as pessoas vivendo com o HIV/SIDA,
parte dos quais economicamente carenciados e neste âmbito, contribuir para a
promoção da defesa dos seus direitos, liberdades e garantias individuais,
colectivas e comunitárias para a divulgação dos direitos humanos através de
acções de prevenção e tratamento. Com esta parceria espera-se ter nos locais de
implementação do projecto, até os meados de 2029 aumentado o número de pacientes
retidos em Tratamento Anti-Retroviral e Tuberculose com respeito e dignidade,
removidas barreiras que promovem o elevado número de estigma e descriminação e
reduzida a violação dos Direitos Humanos no que concerne ao acesso e cuidados
de saúde.
O NOSSO TRABALHO
EM ACÇÃO NA RESPOSTA DE EMERGENCIA HUMANITÁRIA
Os Ciclones, por exemplo, O CICLONE IDAI, que afectou parte de Moçambique, Malawi e Zimbabwe,
no dia 14 de Março de 2019, foi considerado pelas Nações Unidas como a pior catástrofe natural registada no
heministério sul até a data.
Em Moçambique, 305.000 crianças ficaram impedidas de ir à
escola, segundo os dados da Unicef, e doenças como a cólera
aumentaram. Os mais de 6.000 casos de cólera registados,
juntamente com os mais de 12.000 de malária, representaram um sério risco para
a população.
Quando o país começava a recuperar timidamente, foi novamente castigado pela
natureza com o Ciclone Kenneth. Este novo ciclone tropical acfetou
a zona norte, onde se registaram fortes inundações responsáveis pela destruição
de casas, escolas, hospitais, estradas e campos de cultivo, bem como da perda
de vidas humanas. A PDI, na sua luta incansável desencadeou acção humanitária
que consistiu no apoio das populações afectadas com produtos alimentares e de higiene,
incluindo a distribuição de tendas e utensílios domésticos
Estamos a trabalhar na zona norte da província de Cabo Delgado, perto de Pemba, há mais de cinco anos. Por isso, neste momento, estamos a colaborar o trabalho que está a ser desenvolvido nesta zona para responder à crise dos deslocados em Moçambique, em conjunto com outras organizações. Somos interlocutores diretos com o governo territorial, tornando-nos, assim, a organização de referência em três distritos para enfrentar a crise humanitária. Actualmente, as nossas actividades na área são realizadas em dois projetos na agricultura, Nutrição e Segurança Alimentar e outro projecto a provisão de Águapotável, Saneamento e Higiene.
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1. Projecto: Sistema fotovoltaico para irrigação sustentável de unidades agrícolas de produção familiar e formação de jovens e mulheres no Distrito de Marracuene, província de Maputo. Link a seguir: https://drive.google.com/drive/folders/1m1vKE8xNbJTqGKGwzoe5rDpojKx1_t0j?usp=sharing
2. Publicação de alguns trabalhos feitos na Energypedia:
3. Publicação de alguns trabalhos feitos na Linkedin:
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A Best Community
é uma Associação sem fins lucrativos, sediada na Cidade de Nampula, engajada em
promover actividades que desenvolvam as comunidades socioeconomicamente de
forma única e diferenciada, trabalhando na educação da criança e mulheres,
promovendo a igualdade de gênero, a saúde e bem-estar, democrácia, agricultura
sustentável e ambiente.
A
Best Community ONG tem a missão de empreender um movimento social
transformacional nas comunidades através de programas que apoiem,
capacitacitem e promovam o desenvolvimento do capital humano e social.
“Uma sociedade mais justa, igualitária,
integrada, com oportunidade para todos”.
Valores
Paixao, Profissionalismo, Criatividade,
Diversidade e Excelência,
Princípios
Foco
na pessoa: Priorizar o bem-estar e o desenvolvimento integral de cada
indivíduo.
Empoderamento: Fortalecer
as comunidades para que elas sejam protagonistas de seu próprio
desenvolvimento.
Responsabilidade
social: Reconhecer e assumir o compromisso com a comunidade e com o futuro
do planeta.
A Best Community está
realizando o projecto Calçar Nampula, uma fracção do projecto calçar
Moçambique, mas neste âmbito os pés, nela desenvolvemos diversas actividades
que envolvem toda a comunidade desde estudantes do ensino primário até
secundário e universitário, entidades governamentais, ONGs parceiras e
empresariado local. Contamos também com cantores e desportistas no programa
como um grupo em actividade. E neste ínterim que se tem como Embaixador o
jogador Massaua e a Cantora Filomena Maricoa. Recebemos para a 1ª Edição mais de 2 mil pares de calçados da
comunidade que culminou com a entrega para os deslocados vítimas de terrorismo
de Cabo Delgado no centro de deslocados de Rapale. Recebemos para a 2ª edição
da comunidade universitária (UniRovuma, Academia Militar, A Politécnica, UCM)
mais de 700 pares de calçados que culminou com a sua entrega no dia 23 de
Setembro de 2023 em Namicopo, cuja mais de 700 mulheres e crianças foram
beneficiarias. Recebemos da Helpo 200 pares de calçados para meninos de
Namicopo veja os anexos. Promovemos um amistoso entre Ferroviário de Nampula F.C
e Baia de Pemba F.C no dia 06 de Abril de 2024 no Estádio 25 de Junho cuja
finalidade era de angariar calçados para os deslocados de Cabo Delgado em
Corane e Erate. E foi através deste evento que no dia 29 e 30 de Abril fomos
convidados a fazer parte da caravana da Esposa de Secretário de Estado para
juntamente com outras organizações ir-se apoiar as famílias vítimas do
naufrágio em Mossuril.
A Best Community começa a
desenvolver as suas actividades no dia 28 de janeiro de 2023 no centro de
deslocados de Rápale em Cabo Delgado, com o projecto calçar Nampula. O termo calçar
vem da premissa básica de algo que tende a cair e nossa missão é mante-la em pé.
Devido a experiência que o Presidente da Associação e Coordenador do projecto
teve em trabalhar nas zonas rurais e pobres do país com mais enfoque em cabo
Delgado concretamente Mocimboa da Praia e Mbaú, durante o período de 2018 à 2019 constactou que mulheres percorrem
distâncias longas todos os dias para a prática da agricultura, juntamente com
crianças sob ambiente extremamente ensolarado onde a temperatura chega a tingir
35 graus, num terreno agreste e descalças. Sendo frequentemente picados por
insectos, criando ferimemtos, aquirindo doenças através dos pés o que causa
inactividade aumentando o ciclo de pobreza nas famílias. Tendo observado este
fenómeno, teve a pré- disposição em trabalhar em prol desta causa, calçar
Moçambique de formas diversas tais como os pés doando calçados,
intelectualmente através da educação com o Aprenda,
desportivamente com o Super Best &
Super Sport, com a finalidade única de impactar positivamente a vida das
pessoas ajudando-as a levarem a vida de maneira mais cómoda, digna e saudável
atravésdestas iniciativas. A Best
Community hoje é o resultado das seguintes actividades comunitarias:
1.
Realização de um Show de angariação de
calçados no centro Cultural da UniRovuma
para a 2ª Edição da campanha Calçar Nampula, sob o slogan um
calçado, um sorriso;
2.
Realização no dia 06 de abril de 2024 um
jogo amistoso de futebol entre Baia de Pemba F.C e Clube Ferroviario de Nampula
sob slogan Super best, Super sport, para a 3ª edição da campanha Calçar
Nampula em Erate e Corane, com um
show de intervalo apresentado pela Filomena Maricoa no estádio 25 de Junho em
Nampula promovido e patrocinado pela Triple Vision onde se colectou mais
de 1000 pares de calçados e se apoio materail e psico-social aos familiares das
vítimas do naufrágio na Ilha de
Moçambique e Mossuril concretamente Lunga.
3.
Envolveu estudantes universitários no
processo de difusão de informação e apoio psico-social aos deslocados vítimas
de terrorismo de Cabo Delgado na colecta de calçados, formandos em
desenvolvimento comunitário, psicopedagógia, psicologia clínica das Universidades
UniRovuma e Mussa BinBique.
Difundiu informação sobre a importância
de calçar mulheres e crianças de Moçambique através das rádios, televisões,
redes socias, passando a mesnagem de que 20% das doenças contagiosas do mundo
todo é através dos pés. Uma simples caminhada até a escola e para casa pode se
tornar cansativa sem proteção dos pés. Mesmo assim muitas crianças em todo país
vão para a escola sem calçado adequado, correndo risco de lesões e infecções.
No entanto muitos outros adoecem e faltam à escola, acabando por abandonar
esta, garantindo o ciclo da pobreza.
Globalmente, mais de 1.5 biliões de
pessoas sofrem de doenças transmitidas pelo solo em todo mundo. Sem sapatos, as
crianças ficam vulneráveis à doenças e parasitas trasnmitidos pelo solo que
podem causar doenças e levar até à morte.
Pôs
ter sido implementado com sucesso este programa, a Best Community partiu para o
lançamento do seu segundo projecto enquanto este dava seguimento. Trouxe o Super Best & Super Sport, projecto
focado na promoção do desporto como um instrumento para angariação de fundos e
calçados para deslocados de Cabo Delgado em Nampula. E a segiuir lançou o
programa Xadrez para a Paz e Crescimento, cuja a visão é o uso
do xadrez para o aumento da capacidade cognitiva das crianças, adolescentes e
jovens, disciplina, concentração, humildade, respeito, foco e produtividade. E
por ultimo a Best Community desenvolve o projecto Aprenda que visa proporcionar condições de educação a meninos
de rua na cidade de Nampula, Moçambique, ao longo de cinco anos. Através de uma
abordagem integrada, o projecto buscará retirar as crianças das ruas,
oferecendo-lhes acesso a educação de qualidade, apoio psicológico, formação
profissional e reintegração social.
Em todos estes projectos Best Community
tem o compromisso de envolver a comunidade no geral, trabalhando desta feita
com diversas organizações locais, tais como universidades, desde a UCM a
Academia Militar, UniRova a Politécnica até às escolas secundárias. Pois
compreedemos que o processo de modelagem é feito com exemplos e trabalho,
ajudando desta forma quem precisa mas também despertando o interesse em se dar
a comunidade o que se tem aos jovens voluntários.
Vide em anexo as imagens que ilustram os
diversos projectos e os momentos em que a Best Community esteve na comuniade
impactando vidas. O nosso interesse é impactar cada vez e estamos abertos a
ajudas, apoios, treinamentos e financiamntos para que se possa ser cada vez
mais necessario e impactante nas comunidades.
Sem mais, esperamos que tenhamos
conseguido debruçar sobre nós, endereçamos calorosas saudações.
Conheça mais em:
https://ccpm.pt/filecont/est-ommunty--elatorio-de-candidatura-2025-16875874.pdf
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A escolha da candidatura vencedora compreendeu quatro etapas, tendo cada uma a ponderação de 25%.
Nesse processo, cada ID (endereço de email) só pode votar uma vez. Assim:
Escolha dos "sócios empresas" e "sócios solidários" – através do site (cada sócio entra no seu login e vota);
Escolha dos Membros do Conselho Geral – através do site (cada Membro entra no seu login e vota);
Votação aberta à sociedade civil através do site (só permite um voto por ID);
Votação por todos os presentes no jantar de dia 9 abril, reservado a associados(através de um cupão de voto).
Prémio
Maria das Neves Rebelo de Sousa
Regulamento
Considerando o contributo que Maria das Neves Rebelo de Sousa, uma das primeiras Assistentes Sociais de Portugal, ao longo da sua vida deu a causas de natureza humanitária e social, particularmente em Moçambique de 1967 a 1970, deixando na memória de muitas entidades e populações a indelével marca da sua personalidade e sentido de dádiva ao próximo, entendemos Honrar o seu legado através do reconhecimento do mérito e da solidariedade com um prémio anual.
INTRODUÇÃO
A Câmara de Comércio Portugal Moçambique (CCPM) tem, como principal objetivo, a construção de uma sociedade inclusiva, capaz de valorizar as relações sociais, académicas e económicas entre as comunidades dos dois países.
O Prémio Maria das Neves Rebelo de Sousa, a atribuir anualmente, com início no ano de 2019, tem como finalidade reconhecer individualidades ou organizações que, pela sua relevância e pelo trabalho desenvolvido, se tenham distinguido na área da Responsabilidade Social em Moçambique.
PRIMEIRO
Objetivo
O objetivo do Prémio Maria das Neves Rebelo de Sousa é distinguir individualidades ou organizações que tenham contribuído de forma decisiva e com particular impacto na sociedade moçambicana, quer através de uma abordagem teórica (designadamente, com a introdução de novos conceitos, de novas metodologias ou da contribuição para a modificação de mentalidades), quer por via de uma abordagem prática (designadamente, de modalidades de apoio direto).
SEGUNDO
Prazo
O Prémio Maria das Neves Rebelo de Sousa é atribuído anualmente.
TERCEIRO
Valor
O primeiro classificado do Prémio Maria das Neves Rebelo de Sousa tem um valor simbólico de €7.500 (sete mil e quinhentos euros), suportado pela Câmara de Comércio Portugal Moçambique.
O segundo classificado do Prémio Maria das Neves Rebelo de Sousa tem um valor simbólico de €1.500 (mil e quinhentos euros), oferecido pelo digníssimo Dr. Pedro Rebelo de Sousa.
O terceiro classificado do Prémio Maria das Neves Rebelo de Sousa tem um valor simbólico de €1.000 (mil euros), oferecido também por Dr. Pedro Rebelo de Sousa.
QUARTO
Processo de Decisão
1. A coordenação e acompanhamento de atribuição do Prémio é da responsabilidade do Conselho Geral da CCPM, composto por personalidades de reconhecido mérito, com o seguinte modelo;
2. O Conselho Geral identifica, deliberando por maioria simples dos seus membros, até seis propostas finalistas. O processo de voto tem quatro etapas, com a ponderação de 25% cada. Assim;
a. O Conselho Geral vota, de modo secreto, por envelope fechado, as propostas finalistas;
b. Os sócios empresas e sócios solidários, com as quotas em dia, da CCPM, votam de modo digital nas propostas;
c. É promovida uma votação online das seis propostas finalistas, sendo assegurado que cada ID só pode realizar uma votação. Os responsáveis pelas propostas devem assegurar o modelo e a informação a disponibilizar pela plataforma.
d. As pessoas presentes no jantar de Gala, para atribuição e entrega do prémio, têm acesso à votação, também secreta, numa tombola em acrílico transparente, colocada para o efeito na sala.
3. Serão convidados para a cerimónia de entrega de prémios um representante de cada proposta finalista em concurso.
4. A decisão de atribuição do prémio Maria das Neves Rebelo de Sousa não é passível de recurso.
QUINTO
Critérios de avaliação
No processo de avaliação das candidaturas são considerados, como critérios fundamentais, a prossecução dos objetivos que presidiram à instituição do Prémio, bem como o impacto, a originalidade e o caráter inovador da contribuição dos candidatos para o ideal de uma sociedade inclusiva.
SEXTO
Candidaturas
1. As candidaturas, devidamente fundamentadas, devem ser submetidas exclusivamente online, até ao dia 23 de março, em www.ccpm.pt, de acordo com as instruções aí referidas.
2. Os documentos a incluir na candidatura deverão evidenciar os resultados e os impactos das atividades desenvolvidas pelo candidato nos últimos três anos em Moçambique.
3. Para apoio à inscrição queiram enviar o seu logotipo.
4. Como suporte à informação de apreciação da candidatura, podem enviar até cinco ficheiros, em pdf, com o máximo de 10 mb cada. Para os vídeos poderão enviar o link do vídeo (youtube ou vimeo) ou código para incorporar.
5. Os documentos podem ser alterados até ao final do período de apresentação de candidaturas, através de solicitação a renato.santos@ccpm.pt
6. Para além dos documentos submetidos com a candidatura, o júri pode solicitar esclarecimentos adicionais sobre o trabalho desenvolvido pelos candidatos.
7. O Conselho Geral da CCPM identificará os (até seis) projetos a votação.
8. Os Prémios serão entregues durante na última etapa do processo de seleção, o Jantar de Gala, no Círculo Eça de Queirós.
SÉTIMO
Elegibilidade
São elegíveis as candidaturas de quaisquer pessoas singulares ou coletivas, independentemente da sua nacionalidade, que se tenham distinguido, nos últimos três anos, através de atividade desenvolvida em território Moçambicano, na defesa e na promoção do ideal de uma sociedade inclusiva.